sexta-feira, 3 de junho de 2011

INDONÉSIA parte II - BALI




21/11/2010  
Saímos da pousada às 3:30 h pra chegar umas 6:30 no aeroporto Gunung Sitoli de Nias. O motorista levou um amigo junto, e fomos ouvindo Nias Music o caminho todo.
O Aeroporto foi algo estranho. Não tinha ninguém, luzes apagadas, gente esperando do lado de fora. De repente acenderam umas luzes, não falaram nada, mas nós adivinhamos que era hora do check in. Fomos ao balcão, deixamos as bagagens e só mandaram a gente sentar num saguão e esperar. Víamos as pessoas passarem, e como ninguém vinha falar com a gente o Rô foi checar se deveríamos ficar mesmo ali. Descobriu que precisávamos pagar a taxa de embarque e ficar em outro saguão. Fizemos isso, e logo depois embarcamos. 

Chegamos em Medan e a conexão (transfer) foi instantânea, descendo do onibus, passando pelo saguão e entrando já em outro avião. Chegamos em Jakarta e fizemos uma conexão um pouco mais chatinha. O vôo atrasou, e ficamos andando naquele aeroporto cheio de pessoas fumando e não respeitando em nada as placas de proibido fumar. Eles até têm as áreas de fumantes, que são umas jaulinhas de vidro separadas, mas além de ser deprimente, ninguém respeita. Também, parece que todos em Jakarta são fumantes. Com o atraso, a companhia aérea deu aos passageiros um marmitex pra ser consumido ali mesmo no saguão do aeroporto. Como mais parece uma rodoviaria, as pessoas comeram com a mão, sentadas no chão. 

Quarto no Fat Yogi
Mais um avião e chegamos em Bali...que alívio..mas agora começa o novo pesadelo: bagagens chegando, tudo ok, menos as pranchas do Rô. Não chegaram no mesmo vôo, e precisaríamos esperar pelo próximo. Mas o motorista do Fat Yogi Hotel ( http://www.indo.com/hotels/fat_yogi/ ) estava ali pra nos levar e não podia esperar e ficou botando pressão. O funcionário do aeroporto se comprometeu a levar as pranchas pro Rô no hotel,  então fomos embora para alívio do motorista.

O aeroporto de Dempasar fica bem perto da região do hotel e das ruas centrais de Kuta. Fizemos check in e fomos ver a praia de Kuta. Chegamos lá bem na hora do pôr do sol, que estava show. Como era domingo, tinha muita gente na praia, mas era uma mistura muito esquisita. Muitos turistas, muitos locais, raras pessoas com roupa de praia e a maioria mais vestida mesmo, e até usando sapatos.














Sentamos do lado de uma mulher com duas filhas, que puxou papo e fez uma foto pra gente. Depois chegou o marido dela que se ofereceu para serviço de transporte. Foram simpaticos, mas estamos pensando em alugar um carro nesses primeiros dias, já que o joelho do Rô não esta 100%, e já que estamos sem as pranchas dele. Podemos aproveitar o carro pra uns passeios doidos, pra conhecer o Kintamani e pra ir ver pratas e macacos em Ubud.
Jantamos num lugarzinho perto do hotel e pedimos frango a parmegiana (estávamos com saudades).

22/11/2010 
Acordamos e pedimos café da manhã. No Fat Yogi não tem muitas opções. Pra beber não tem suco ou leite gelado. Você pode escolher café (quente) ou Chá (quente). Vem um pozinho pra misturar no café e fica como café com leite. Vieram frutas, omelete e tostadas. O café da manhã já é incluso no preço da diária (diária US$ 30,00). Os funcionários são um pouco mal humorados, então nem adianta querer argumentar o porque de bebidas quentes num lugar como esse. É tomar e suar mesmo...

Pesquisamos preços e alugamos um carrinho tipo jeep. Pagamos Rp 500.000,00 (US$ 50) por cinco dias. Saímos em direção a Ubud pra ver a tal feira. Foi extremamente difícil sair no trânsito louco de Bali. Só o que eles respeitam é o semáforo. De resto, nem mesmo o policial que manda a motinho parar. Passamos por uma blits e vimos o policial tentar parar um cara que fugiu na cara dura. O André, em Nias,  já havia nos falado sobre isso, pois ele já fez isso varias vezes. Nós fomos parados, e o policial que disse que precisávamos de carteira de motorista internacional, nos liberou por RP 10.000,00. Se estivessemos de motinho talvez tivéssemos fugido também!!! rsrs

Loucuras do trânsito de Bali
Tivemos muita dificuldade para sair de Kuta em direção a Ubud, porque as placas são confusas e na maioria das vezes ficam escondidas atras da folhagem das árvores. Pedimos informações pras pessoas nos faróis. Um carinha parou do nosso lado e perguntou pra onde queríamos ir e dissemos pra ele. Ele saiu nos dando a direção, e de início achamos simpático. O problema é que ele começou a seguir o mesmo caminho e achamos que ele estava dando uma de guia e iria querer algo em troca depois, mas nosso objetivo não era esse. Despistamos o cara, e fomos por nossa conta mesmo. 
A estrada não tem acostamento, e é praticamente uma vielinha cheia de pequenos comércios nas laterais. Achei super perigosa, pois é muito estreita e movimentada. Dá pra tirar várias finas dos carros do sentido oposto.

Chegamos em Ubud na hora do almoço. Demos um volta, vimos lojinhas e templos. Paramos pra comer num restaurantezinho ajeitado. Tudo tinha um pouco cara de Embu das Artes. Tanto o restaurante quanto as lojinhas mais arrumadinhas.



Ubud
Restaurante em Ubud
Ubud




Ubud


Oferendas em Ubud















No restaurante falamos com as garçonetes sobre o que fazer ali por perto, e resolvemos ir até a Floresta dos macacos. Foi demais. Na entrada pode-se comprar bananas pra dar pros macacos. Mas é preciso ter cuidado porque eles encontram as bananas onde estiverem. Até mesmo podem abrir as mochilas pra pegar bananas. É bom tirar bonés e óculos escuros, pois eles roubam!







Fizemos varias fotos. Os macacos não têm medo, e um até subiu no meu ombro. Inclusive ele não queria descer, o que me deixou preocupada. Um cara viu meu desespero e tirou o macaco de cima de mim oferecendo uma banana pra ele.
Teve um cara que deu um show porque assustou com o macaco que veio roubar bananas dele. Foi bem engraçado.
















Na volta pra Kuta passamos por Celuk pra tentar comprar pratas, mas estava tudo fechado.
Pra chegar em Kuta de noite com a falta de placas foi terrível. Demos horas de voltas até conseguirmos sair na Rua Legian e achar a Poppies Lane 2. O trânsito é indescritível... nunca vimos tantas motos na vida, e elas cortam por todos os lados, passam na frente, sem medo de morrer, e na maioria das vezes em uma moto andam três pessoas. Existem umas motinhos com um bagageiro gigante atras que atrapalham pra caramba também. A mão inglesa torna tudo mais confuso ainda. Ninguém dá passagem pra ninguém. As pessoas toda hora andam na contra mão, não tem acostamento ou recuos, então eles param onde querem mesmo, e atrapalham todo mundo. Fila no posto de gasolina?? Esquece...um monte de motos amontoadas na frente da bomba.

Chegamos no Hotel e as pranchas do Rô não tinham chegado. Ligamos no aeroporto e eles queriam que fôssemos buscar lá. O Rô disse que eles tinham prometido levar no hotel. O carinha disse que amanhã entregaria. Let`s see...

Caímos na piscina - banho - jantar - cama!!!

23/11/2010 
Tomamos café no hotel e fomos de carro em direção ao norte pra chegar no vulcão Batur, em Kintamani. É um dos vulcões mais ativos de Bali e da Indonésia. Passamos de novo pela mesma blits mas dessa vez o policial não nos parou. Enfrentamos de uma maneira melhor o trânsito de Kuta, mas ainda acho insano o jeito deles dirigirem aqui. No meio do caminho para Kintamani aproveitamos para parar no Templo Goa Gajah, que eu já tinha visto na internet e queria conhecer. Pra entrar tivemos que comprar Sarongs. Aproveitei pra comprar um de presente pra alguém. Eu e o Rô já ficamos mais espertos com relação ao hábito de pechinchar aqui na Indonésia, e agora sempre que nos falam um preço oferecemos menos da metade. Funcionou quase todas as vezes.

Roger no templo Goa Gajah
O templo é legal, mas eu esperava mais. Achávamos que seria mais imponente. Tem um monte de lojinhas de souvenirs lá dentro também. Passeamos pela plantação de arroz, mas já havia sido feita a colheita, então estava sem graça. No meio do passeio tinha uma galerinha de Jakarta que nos abordou e pediu para tirar fotos com a gente. Foi engraçado...somos mesmo como ETs por aqui. Eles eram muito simpáticos...tiramos umas trinta fotos com eles.

Arrozal












Em um dos lugares do parque ficam umas ruínas e uma pequena cachoeira. Lá um velhinho nos abordou e quis fazer as fotos minhas com a minha máquina. Ele era meio doentinho, e eu deixei. Ele me contou que ali era um templo que foi destruído pelo terremoto. Fez umas fotos minhas e do Rô.


O vulcão foi a parte mais legal. Chegando lá existe uma taxa de entrada que não é cara. Paramos o carro num lugar alto pra aproveitar a vista e fazer umas fotos. Depois tentamos almoçar num restaurante, e quando perguntamos o preço a mulher chutou algo como Rp60.000,00 por pessoa. Saímos da mesa dizendo que era muito caro, e aí ela mudou o preço pra metade (até em restaurante!). Não ficamos, e resolvemos descer e ver se comíamos em um lugar ao pé do vulcão. 

Quando chegamos lá embaixo fizemos umas fotos animais e umas mulheres vieram oferecer coisas como sempre. Negamos o tempo todo, até que um tiozinho que vendia pinturas abordou o Rô e pediu pra que ele lesse um texto que ele tinha numa folha de caderno. Ele mostrou algo em uma lingua que o Rô não sabia o que era, e disse pro tiozinho que não era português. Depois ele voltou com outro texto, dessa vez em português, mas de Portugal. O Rô leu, e era uma recomendação de um cliente falando bem do tiozinho artista. Achamos a abordagem muito boa, e como eu já queria mesmo comprar umas pinturas como as dele, aproveitamos pra começar a negociação que durou muito tempo. Mas acabamos comprando duas pinturas, por um preço bem baixinho. Tiramos fotos com o tiozinho e ele nos deu o endereço dele pra mandarmos uma foto. Também pediu pra que escrevessemos uma recomendação dele no tal caderninho. O Rô escreveu.









O vulcão é lindo, gigante, imponente, com duas crateras e o lago Batur ao redor. As fotos devem ter ficado boas. Queríamos mesmo ter subido até as crateras, mas chegamos lá já muito tarde. Agora sabemos que lá tem um monte de pousadas, e numa próxima vez podemos dormir uma noite pra matar a vontade de subir a montanha!

O tiozinho das pinturas disse que ia rolar um Cerimony num templo ali em cima, pra onde ele iria depois. Resolvemos dar uma olhada no templo, e chegamos na porta dele no meio do ensaio. Foi muito louco, porque fomos entrando no lugar, que tinha um clima muito bom, fez um bem incrível pra nós dois. Havia uns homens cantando, umas mulheres preparando oferendas, e um mundo de oferendas e instrumentos lá dentro.
















Fomos devagarzinho, pedindo permissão pra entrar, e quando vimos estávamos lá, dentro do templo de uma maneira super "in off", pois ali não era um lugar onde normalmente estariam turistas ou gente de fora da comunidade. Foi bem legal. Saímos de lá com a alma bem leve, bem limpinha...curtimos muito. 


Voltamos pra Kuta, nos perdemos um pouco menos, caímos na piscina e depois fomos a um restaurante onde comemos um Nasi Goreng Special.



24/11/2010  
Acordamos e logo fomos ligar de novo pro aeroporto pra tentar resolver o lance das pranchas. Dessa vez o recepcionista do hotel resolveu falar com o cara do aeroporto pra tentar uma melhor comunicação, mas o cara deixou ele pendurado no telefone. Achamos que ele se irritou com esse fato, e só por isso resolveu tomar as nossas dores, e ficou "macho" com os caras do aeroporto. Eles disseram que entregariam a prancha no hotel logo mais. Como prometido um cara entregou lá a capa e as pranchas, tudo ok, para alívio nosso e do Fred (dono da capa). 

Saímos pra trocar um pouco mais de dinheiro, pagamos o Fat Yogi e saímos em direção a Uluwatu. No caminho paramos num outlet de Quicksilver e Roxy, e compramos umas coisinhas. Almoçamos num Mc Donalds e chegamos meio tarde em Uluwatu depois de umas erradas de caminho. Passamos muito tempo vendo as pousadas. Começamos por Bingin pois eu tinha recomendações da Leggies, mas apesar de ter piscina, não tinha vista e nem ar condicionado. Vimos outras parecidas junto dela, e uma animal, com piscina que acaba na ponta do cliff, mas muito cara. (US$ 100,00 / dia - não é um exagero de cara, mas estamos pensando em deixar pra gastar um pouco mais em Gili ou numa boat trip). Fomos checar outras em Uluwatu também. Tanto em Bingin quanto Uluwatu, a descida pra praia parece um cenário de tropa de elite. Umas casas no morro, vielinhas passando entre elas, vários warungs (restaurantes simples) e pousadas simples.

Daria pra ficar nessas pousadas, pagando bem pouco e de frente pro mar. Imaginamos que a brisa ali deve deixar uma delícia pra dormir, mas o problema pra gente seria a bagagem. Nossas malas estão muito pesadas, e as duas pranchas do Rô incomodam também. Descer esses milhões de degraus do morro com tudo seria impossível. Por isso, optamos por ficar na Leggies mesmo. (Rp 200.000,00 / dia/quarto sem café da manhã). Na próxima vez que formos pra lá levaremos menos bagagem pra poder pegar hospedagem no morro!! rsrs 


Como chegamos tarde na pousada, caímos na piscina já de noite. Foi revigorante depois de um dia tão chatinho de estrada. Depois da piscina sentamos pra comer um Nasi Goreng na pousada mesmo (Rp 20.000,00), numa mesinha de chão na frente da TV onde dois meninos da Thailandia estavam assistindo um filme. Conversamos um pouquinho com eles depois fomos dormir, ao som de um lagartinho muito engraçado. (achei o som no youtube:https://www.youtube.com/watch?v=Leuvmyly7xk&feature=player_embedded.) O ambiente da Leggies é muuuuito legal mesmo, com um jardim bonito, arrumadinho, mas o que não é legal é a umidade do quarto e o cheiro dos travesseiros. Colocamos camisetas do Rô pra servir de fronha.



25/11/2010 
Acordamos cedo em Bingin e fomos tomar café no restaurante da pousada. Enquanto comiamos nossas banana pankakes de Rp 20.000,00 cada (a minha com Nutella!!) chegou o Patrice e sentou pra conversar com a gente. Ele é um DJ de Amsterdan que está passando o último dia das férias dele aqui. Nos deu um monte de dicas, deixou um jornalzinho de Lombok com a gente e falou de hotéis e restaurantes. Resolvemos seguí-lo até a praia em Uluwatu pois segundo ele estaria melhor pra surfar lá de manhã do que  em Bingin com seu reef raso. 

Ro saindo do mar em Uluwatu
Ro entrando no mar em Uluwatu

Uluwatu



Entramos em Uluwatu pelo lado do Hotel Blue Point, onde paramos o carro e pagamos Rp 5.000,00 (para motos são 3.000,00). Descemos até a entrada da "cave" por onde tem que passar para entrar no mar. Fiz umas fotos show de lá, e depois enquanto o Rô entrava fui procurar um lugar pra ficar de onde desse pra fazer umas fotinhos. Achei um lugar com vista animal, dentro do bar "The Edge" e fiquei numa mesinha lá. Fiz várias fotinhos, mas estava totalmente sem swell...Crowdeado pra caramba, e isso porque não tem onda e nem é temporada. Todo mundo rabeava todo mundo, um clima meio chato, eu achei. E quando o Rô saiu vi que ele também sentiu a mesma coisa. Fiz fotos de uns meninos se jogando de uma pedra na saída da cave, e perguntei pro salva vidas se era seguro e ele disse que na maré alta sim. O Patrice passou pra falar tchau e deixar tchau pro Rô que estava na água. Fomos embora pra pousada loucos pra cair na piscina. Ficamos com uns menininhos na água, brincamos com eles, e começou a chover, ficou melhor ainda.


Pousada em Bingin

Saímos da piscina pra conhecer a praia aqui de Bingin. É reef também, mas tem um pouco de areia. Acho que o reef é mais raso do que em Uluwatu. Mas não havia onda nenhuma, nem Bingin, nem Impossibles, porque estava totalmente sem swell. Tomamos chuva no caminho e foi bem gostoso. Pulamos de novo na piscina e depois saímos, tomamos banho, e quando estavamos saindo pra almoçar entraram um cara da Africa do Sul e um canadense pra ver a pousada. Acabaram puxando papo com a gente, e trocamos mais milhões de informações com eles. 

Bingin
Bingin by Roger Gailland











Bintang no The Edge
Fomos almoçar no restaurante brasileiro que havíamos visto ontem, o P F Brasil. Comemos arroz, feijão (igual ao braileiro), frango, purêde batatas, salada por Rp 45.000,00 cada. Não é barato para os padrões daqui, mas pode repetir se quiser. Eu nem precisei. Lá encontramos dois brasileiros que já havíamos encontrado ontem, e sentamos pra conversar com eles. Estamos pensando mesmo em ir passar um tempo em Sumbawa - Nusa Lembongan e Lombok. Além das Gili Islands. Temos que planejar. Do restaurante fomos pra Uluwatu pra ver o por do sol do The Edge. Lá tomamos uma Bintang (cerveja daqui) Rp 20.000,00 (inflacionada por causa do visual do por do sol, claro...). No caminho paramos pra por gasolina no carro. Vimos alguns meninos bem novinhos dirigindo motos por aqui. De Uluwatu voltamos pra pousada e ficamos estudando os planos pra amanhã e próximos dias.
Vimos na internet que amanhã vai entrar um swell.


26/11/2010 - Fomos conhecer e surfar em Balangan. A praia é linda e pequena. Chega-se pelo estacionamento (pago) descendo por uma escadinha no canto direito, mas as ondas estão do lado oposto. Entramos em um warung, bebemos uma coca e deixamos as capas das pranchas lá dentro. Fizemos a primeira queda na maré cheia, e foi bem tranquilo. Demos um tempo nas cadeiras de praia do warung depois da queda, dormimos um pouco e depois fomos andar até o outro canto. Lá ficamos um tempão curtindo o visual perfeito e nadando na água transparente. Vimos um casamento na praia, motivo pelo qual a escada de acesso estava toda enfeitada com pétalas. 
Balangan
Balangan

Balangan
Balangan
Balangan


Escada enfeitada em Balangan
O Rô fez a segunda queda, mas eu não fui junto e fiz algumas fotos do por do sol. Na hora de sair do mar foi tenso pro Rô porque a maré baixa deixou o coral totalmente exposto. Foi engraçado ver a dificuldade pra andar de cada um que ia saindo do mar.



Por do sol em Balangan



A noite voltamos pra Kuta, procuramos outro hotel pra sair um pouco do Fat Yogi. 

27/11/2010 
Acordamos achando que era madrugada ainda porque o quarto do hotel novo é muito escuro, mas já eram 8:30 h. Tomamos café no hotel que já é incluso na diária (A P Inn - Rp. 290.000).  Fomos deixar um saquinho de roupas pra lavar, e cada quilo custa RP 7.00,00.No primeiro lugar que passamos a mulher disse que eram 3 quilos. Duvidamos e continuamos vendo. No próximo uma mulher grossa pesou, disse 4 kg e foi levando a sacola como se já tivessemos aceitado. Virou pra gente e falou 4 kg...Rp 28.000,00...pay now!! Rsrsr... Viajou né?? Eu disse não, ela foi levando as roupas e era muito grossa, então o Rô pegou a sacola da mão dela e disse: Quer saber?? Você não sabe fazer negócios!!Fizemos questão de ir no cara da frente (Danny) que foi simpático e honesto (pesou 2 Kg).   Fomos andar até a praia de Kuta pra tentar ver os picos de surf (Kuta Reef e Poppies) e se tinha swell, e começamos a conversar com um carinha que alugava pranchas pra tentar descobrir um bom lugar pra surfar hoje. O irmão dele (Ferry) se ofereceu pra levar a gente até Nusa Dua ou Serangan por Rp. 200.000,00 mas choramos o preço e acabamos indo por Rp 100.00,00. No caminho o Rô foi lendo na apostila e na tabua de marés sobre as condições de surf nas duas praias, e decidimos ir direto pra Serangan que tinha melhores chances. 

Serangan
Chegamos lá e o visual era meio louco, um chão batido de terra seca, umas casinhas rústicas que serviam de bares e restaurantes e um pier de pedras de cada lado. As ondas eram bem frequentes, tinha direitas e esquerdas, algumas abrindo bem e outras fechando. Chegamos com a maré alta, e as ondas começaram a melhorar conforme ela foi baixando, e o crowd começou a aumentar. O fundo é de coral raso, e no horizonte ficam passando barcos e navios o tempo todo.
O Rô foi surfar e eu fiquei no pier fazendo fotos. Tinha muitos locais na água, e surfando bem. Mas também tinha muita gente aprendendo e muita gente rabiando na cara dura. Quando o Rô saiu me contou que rolaram tres brigas dentro da água, do tipo de coisa ridícula que um local manda alguém sair da água e acaba com o clima.

Ro em Serangan
Serangan















Tomamos uma água num Warung e fomos embora pra Kuta no carro do Ferry. Nada como ir de mototrista e chegar sem se perder ao centro enlouquecido de Kuta.
Paramos pra decidir nossa viagem de amanhã para Nusa Lembongan, e conseguimos também dar uma chorada no preço, mas pouca coisa. Começamos com um valor de Rp 120.000,00 por pessoa, e fechamos por 230.000,00 os dois. A van passará no hotel amanhã de manhã para nos pegar, iremos até Sanur de onde pegaremos um barco até Lembongan.

Tomamos banho e comemos no Secret Garden (Rp 90.000,00 pra duas pessoas - detalhe que o mais caro foram os três sucos de limão de Rp 12.000,00 cada). Uma bandinha começou a tocar lá, mas saímos logo porque tínhamos que arrumar as malas pra Lembongan. Paramos pra fazer um Fish Spa (peixinhos que ficam comendo a pele morta dos pés da gente!!) (Rp 30.000,00 / pessoa). Foi muito diferente. Morri de cócegas. O Rô já tinha feito uma vez em Kuala Lumpur, mas ele fez de novo.



Fish Spa em Kuta

Arrumamos nossas coisas pra sair na manhã seguinte. Deixamos uma mala gigante no hotel, e  continuamos a viagem com duas mochilas! Projeto 2012 Indo roots - menos bagagem, mais espaço na mala pra levar coisinhas de lembrança!

Na volta, passamos mais uma noite em Kuta, para pegar a bagagem e pra conseguirmos fazer um passeio de elefante. Contratamos o passeio ali nas agênciazinhas de Kuta. Pegaram a gente no hotel e fomos de onibus. 

Foi muito legal o passeio nas costas do elefante, que passou por dentro da água e até tocou gaita. O tratador nos levou e conversos durante todo o caminho, e contou várias histórias desses elefantes, e dos projetos de proteção deles.

Almoçamos no restaurante do lugar, e depois sobrou um tempo para darmos uma voltinha. Foi quando vimos um portão aberto com um urso dentro. Entramos e fomos conversar com o tratador, que acabou  nos convencendo a sentar do lado do urso, e até a colocá-lo no colo. Foi muito legal!


Urso Pardo










Outras fotos:


Floresta dos macacos





Goa Gajah
Goa Gajah











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